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Mostrando postagens de novembro, 2011

Monarco fez show em Porto Alegre

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Monarco fez show em Porto Alegre Neste domingo (27/11) Porto Alegre ardia sob um calor de mais de 30ºC. Apesar do calor, por volta da metade da tarde saí de casa para aproveitar os dias mais longos proporcionados pelo horário de verão. Me dirigi à orla do Guaíba, em volta do Parque da Harmonia. No Anfiteatro Pôr-do-Sol era celebrado o aniversário de 28 anos da Rádio Ipanema FM. Da rótula próxima do Centro Administrativo Fernando Ferrari era possível escutar a programação e as músicas dali. Como assistir a um show no Anfiteatro Pôr-do-Sol naquele horário significava basicamente ficar exposto ao sol de quase 35ºC, resolvi caminhar em direção ao lado oposto, em direção à antiga usina do Gasômetro. Quando cheguei próximo do prédio da usina, pude ouvir uma roda de samba que se desenrolava ali. Para minha surpresa, quando me aproximei da tenda sob a qual rolava a batucada, pude reconhecer o cantor e compositor  Monarco , membro da Velha Guarda da Portela, sambista conhecido.

Pausas

Blog parado não é sinal de falta de inspiração, nem de transpiração. Talvez necessidade de reflexão. Talvez apenas falta de um pouco mais de organização. 26/11/2011.

Insensatez

Insensatez Eu estava mostrando para alguns colegas alguns dos livros que eu havia comprado na 57ª edição da Feira do Livro. Nada muito especial. Algumas pechinchas garimpadas nos balaios da Feira. Trabalhar vizinho à Feira tanto podia ser uma bênção, quanto uma maldição, e já volto a falar sobre isso. Uma colega, vendo os livros recém adquiridos, me interpelou: - Mas tu já não tens livros que ainda não leste em casa? - Tenho. - Respondi. - Eles já não são em grande número? - São. - Então? Por que comprar mais livros? - Estupidez! - Respondi prontamente. O grupo de colegas, que estava olhando os livros, riu. - Insensatez. - Continuei. - Idiotice. Ou talvez vontade de viver para sempre, o que me daria a certeza de conseguir ter tempo para ler todos os livros que eu havia acumulado. Verdade. Tenho uma biblioteca que está tomando conta do imóvel que habito. De fato, os livros estão a querer expulsar os habitantes do imóvel. Também costumo dizer, como chiste,

Morto

Morto Morto! Girando no vazio, Morto! Dormindo a cada noite, Morto! Levantando a cada manhã, Morto! Comendo e bebendo a cada dia, Mas ainda assim... Morto! 07/11/2011.

Diário - cinema - Rock Brasília, a Era de Ouro

Diário - cinema - Rock Brasília, a Era de Ouro Feriado de Finados e fui assistir o documentário “Rock Brasília, a Era de Ouro”, que pelo jeito faz curta temporada nos cinemas de Porto Alegre. O documentário aborda as bandas de rock que surgiram na Capital Federal no início da década de 1980, com ênfase na Legião Urbana, Plebe Rude e Capital Inicial, embora fale também nos Paralamas do Sucesso. E fala também do Aborto Elétrico, um grupo embrionário, de onde surgiram o Capital e a Legião. O filme é muito baseado em entrevistas. Assim, para um documentário que tem rock no nome, o filme tem mais falação que música. Há entrevistas com os músicos que compuseram estas bandas todas, entrevistas com produtores musicais, e mesmo alguns dos pais e mães dos músicos. É interessante ver como os filhos de altos quadros da burocracia de Brasília, descobriram o punk rock londrino no final dos anos 1970, e começaram a tentar fazer uma coisa parecida, ali na Capital Federal. E a coisa vai cre

Agora já sabemos quem matou Salomão Hayalla

Agora já sabemos quem matou Salomão Hayalla   E pelo desenrolar da trama sabemos também que o assassinato foi uma obra coletiva.   A mini-novela, ou macrossérie, "O Astro", "remake" de antiga novela de Janete Clair, nos anos 1970, terminou sexta-feira passada. Na verdade este "remake" foi uma nova história. O fato de ser mais curta imprimiu um ritmo bem mais ágil à trama do que estamos acostumados a ver nas novelas tradicionais. Por outro lado, houve momentos em que o ritmo pareceu um pouco apressado demais. E houve os momentos, alguns deles bastante constrangedores, do "merchandising", onde alguns personagens fugiam temporariamente da trama para anunciar as maravilhas dos produtos de uma rede de supermercados, ou dos automóveis de uma montadora. E eu não sei se eu estava desacostumado a ver novelas, mas o tal ritmo fez com que alguns personagens soassem demasiadamente caricatos.Samir, por exemplo, o vilão-mor da história p