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Mostrando postagens de julho, 2016

Diário - leituras - Criação Literária, da ideia ao texto

Diário - leituras - Criação Literária, da ideia ao texto LAITANO, José Carlos. Criação Literária, da ideia ao texto . Porto Alegre: Letra & Vida, 2014. "Criação Literária, da ideia ao texto" é um livro que, como o título já indica, quer ajudar potenciais autores a fazer com que suas obras saiam de suas mentes para o papel (ou para as telas, em tempos de "e-books"). É interessante, didático, com seu passo a passo, desde a "inspiração", passando por oficinas literárias e toda a necessidade de aprendizagem. Começa justamente pelo desejo de ser escritor. Eu gostei em especial do capítulo chamado "argumento", que pode conter um resumo da história a ser desenvolvida. Ou seja, há conselho de todo tipo, e o livro ajuda inclusive aqueles que não gostavam muito das aulas de Língua Portuguesa (embora isso pareça contraditório, de querer ser escritor, e não gostar das aulas do idioma). Um reparo? O jorro de citações de autores,

HOPASIL

HOPASIL Acho que BENELUX foi a primeira vez que vi algo parecido. Benelux é a associação dos nomes de BÉlgica, NEtherlands (ou Países Baixos, ou Holanda como costumamos referir no Brasil) e LUXemburgo, para o que primeiro foi uma união econômica, dos anos 1940, e que atualmente se refere à toda a região. Benelux foi a maneira para se referir um grupo de países a partir de letras de seus nomes. No início do século XXI, o banco de investimentos Goldman Sachs, resolveu criar um acrônimo pensando em países que deveriam crescer muito nos próximos anos. Foi criada então a sigla BRIC, que ficou para Brasil, Rússia, Índia e China, países muito diferentes mas que tinham em comum, o fato de ainda não serem países desenvolvidos, e terem grande extensão territorial, e ou grande população. De fato, a partir do acrônimo, esses países resolveram se aproximar e formar uma associação, à qual foi acrescentada a África do Sul, sendo a sigla alterada para "BRICS" ("S" para "S

Veranico edição 2016

Veranico edição 2016 Como diria o Emilio Pacheco , Porto Alegre sempre tem veranico. Só que este ano não caiu em maio. Em meio a um outono que parecia inverno, e ao inverno propriamente dito, de sequências de dias frios, como há tempos não estávamos acostumados, o veranico, até agora, foi neste final de junho e início de julho, desde quinta-feira passada, último dia de junho, até hoje, terça, cinco de julho. Nesse curto período tivemos dias quentes, solares, bons para encher parques, e andar de camiseta e bermuda. A previsão é que hoje à noite chova, e as temperaturas voltem a cair a partir desta quarta, dia seis. 06/07/2016.

Diário - cinema - Rock em Cabul

Diário - cinema - Rock em Cabul "Rock em Cabul" ("Rock the Kasbah", Estados Unidos, 2015) é uma espécie de comédia, estrelada por Bill Murray. No caso, ele é Richie Lanz, um agenciador musical picareta e decadente, que durante uma apresentação de sua agenciada, Ronnie (Zooey Deschanel), é convidado, junto com ela, a se apresentar para as tropas estadunidenses no Afeganistão. Lá, em seguida Ronnie foge, e leva junto o passaporte de Lanz. Enquanto aguarda que as autoridades estadunidenses lhe provejam outro passaporte, ele se envolve com traficantes de armas, uma prostituta, e acaba por descobrir uma jovem com uma bela voz, que ele vai tentar emplacar no programa de talentos (como o “The Voice”) do Afeganistão. Pelo que pude ler, o filme foi o maior fracasso de bilheterias dos Estados Unidos em 2015. E por aqui não foi muito bem recebido. Uma crítica da Folha de São Paulo , por exemplo, também não gostou do filme, dizendo que promove o preconceito.