Diário - filmes - Revendo “Alien, O Oitavo Passageiro”


Diário - filmes - Revendo “Alien, O Oitavo Passageiro”


Hà alguns dias, quando eu escrevi sobre o recém-lançado “Prometheus”, eu comentei que eu gostaria de rever o filme “Alien, O Oitavo Passageiro”.


Na madrugada deste sábado, 15, a oportunidade apareceu numa reprise na TV por assinatura.
Foi interessante recordar.


Assim, a espaçonave-cargueiro Nostromo vinha trazendo milhares de toneladas de minério para a Terra, quando a tripulação é tirada de seu estado de hibernação. Eles deveriam sair de seu estado de hibernação quando estivessem próximos da Terra novamente, mas não é o que acontece. A nave desvia de sua rota, por conta de uma transmissão de um planeta desconhecido.


Quando eles pousam no tal planeta desconhecido, encontram uma nave estranha. Esta nave estranha tem o mesmo formato das naves que aparecem em “Prometheus”. Eles encontram um ser alienígena morto, com um buraco no peito, e encontram os ovos numa caverna do tal planeta. Bom, a partir daí a história é conhecida. De um destes ovos, sai uma criatura que “se acopla” a um dos membros da tripulação. Esse memebro da tripulação serve como hospedeiro para uma nova fase de uma outra forma de vida alienígena, que, por fim, irá eliminando um por um dos membros da tripulação do Nostromo.


Mas é interessante rever o filme.


Mostra que os computadores do Nostromo traziam uma agenda oculta, no qual estava incluída a captura de uma forma de vida alienígena, que deveria ser levada à Terra. A tripulação do Nostromo não sabia disso, assim como não sabia que o oficial médico-cientista da tripulação, chamado Ash, era um robô. Robô este que acaba sendo o responsável pela aniquilação da tripulação.


Mais ou menos como eu esperava, rever este filme, após assitir recentemente “Prometheus”, enriqueceu “Alien, o Oitavo Passageiro” de significados.


Por fim, um comentário irrelevante: os computadores de “Alien, O Oitavo Passageiro”, que devem ser do século XXII ou XXIII, lembram muito a informática do final dos anos 1970. A imaginação de roteirista e diretor foram incapazes de prever a evolução da informática em apenas 30 anos...


16.09.2012

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